Ái de Mim, Copacabana
Copacabana, Copacabana
A mim tu não enganas não....
Mesmo com toda esta multidão,
Tu és o mais cruel espelho da minha solidão...
Porvir Mas esta sensação de que não estou vivendo,
e de que minha vida está sendo sempre adiada,
Será o que chamam de Esperança?
Romaria no teu corpo
Como eu não sei dizer
Eu te amo, eu te amo
No nível que você merece,
Só queria mostrar
Meu olhar...meu olhar...meu olhar...
( com agradecimentos a Renato Teixeira)
Efêmero Mas esta minha poesia,
será que resiste
a um banho de água fria?
Castrando Poestastro,
Arranque este poema deste mastro!
E forre sua gaveta com mais lastro!
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Não tinha mais nada a perder...A não ser a vergonha....
O amor é a ausência de qualquer estratégia nas relações.
Atenção burgueses inveterados: no futuro ....adeus pertences....
O amor é uma cilada para quem não sabe amar.Mas o que fazer se “amar se aprende amando”?
Não colocava o carro diante dos bois. É que não tinha carros. Nem bois.
Nelson Rodrigues de Souza
Oi, Nelson, estou de volta.
ResponderExcluirNão sei se vou conseguir colocar em dia todos os posts, tendo em vista a sua vasta produção. Irei lendo aos poucos.
Gostei muito desses curtinhos, especialmente Efêmero e Ai de mim, Copacabana.
Parabéns pelo blog! Ele emplacou rápido e já tem leitores cativos.
Beijos. Gina