quarta-feira, 3 de novembro de 2010

“Tropa de Elite 2”: As Vísceras Abertas da República Brasileira















“Este texto contém spoilers, ou seja, detalhes fundamentais da narrativa são revelados para a pretendida análise”.

“Tropa de Elite 2”( Brasil/2010) de José Padilha

As Vísceras Abertas da República Brasileira

“Tá tudo errado. Tá difícil da gente explicar. Tem gente plantando o mal querendo colher o bem”- Mc Leonardo e Junior, na trilha do filme

Ainda considero a democracia que o Brasil recuperou com a derrocada da ditadura militar bastante incipiente. Temos ainda muito que avançar em termos de reformas estruturais realmente profundas para que não caiamos numa “massacracia” (um governo da massa, pela massa para a própria massa), que é o que, a rigor, vigora. Claro que aqui há uma forte manipulação de elites oligárquicas para que povo seja confundido com massa.

Assim os filmes (ou outras obras de arte) que ao seu modo, realizam a profecia de Oswald de Andrade que ele não viu realizar para sua própria obra e são biscoitos finíssimos para as massas, me atraem e encantam especialmente (como os filmes de Kubrick, Polanski, Hitchcock, Spielberg etc.). É o caso de “Tropa de Elite 2” que já é a maior bilheteria do que se considera a Retomada do Cinema Brasileiro após o desmonte da Era Collor, havendo até a possibilidade de que ele supere o recordista de bilheteria do C. B. em todos os tempos que é “Dona Flor e Seus Dois Maridos” de Bruno Barreto.

Visto uma segunda vez e me deparando com um filme ainda mais rico, superei algumas desconfianças em relação a truques de roteiro que julguei fortes e agora me soaram mais orgânicos, a saber: a separação de Nascimento (Wagner Moura, mais uma vez sensacional, com um rosto melancolicamente crispado diante de tantas perplexidades com que se defronta) de Rosane (Maria Ribeiro) e a união desta com Fraga (Irandhir Santos, uma das mais gratas revelações do cinema brasileiro recente, em mais um especial papel, agora um militante dos Direitos Humanos, algo tão vilipendiado por um contrassenso mais comum do que se pensa, sem soar piegas ou demagógico, mas com precisão cirúrgica em suas colocações), é algo que se justifica bem, pois ela, gata escaldada, após ter uma longa história de amor com alguém cuja ideologia era matar custe o que custar para seus objetivos de higienização da bandidagem, proclamando-se incorruptível, algo que o primeiro filme disseca muito bem e já foi alvo de análise neste Blog, desejaria fortemente aproximar-se de alguém que fosse o oposto do que tivesse vivido até então; o filho de Nascimento morando agora com Rosane e Fraga sendo a grande vítima de uma emboscada, longe de ser um truque barato, é algo bem representativo do que viceja no Rio de Janeiro: muitas das vítimas da violência são pessoas alheias aos embates que estavam sendo travados e este atentado do filme ganha então grande força simbólica.

Já com uma das observações do cineasta Roberto Gervitz no Blog de Luiz Zanin (http://blogs.estadao.com.br/luiz-zanin/o-pensamento-vivo-do-capitao-nascimento/#comments ) eu concordo: houve um problema de continuidade com relação à grande surra que o ex-secretário de segurança do Rio de Janeiro e então deputado federal leva do Coronel Nascimento e sua apresentação na Câmara dos Deputados em Brasília, agora um líder proclamado para a CPI que procura justamente investigar as relações das milícias com os altos escalões políticos, sendo ele uma das principais figuras da máfia, apesar dos protestos inúteis do então deputado federal Fraga. Pela surra tomada, no mínimo, seu rosto que recebeu fortes batidas no capô de um carro, deveria apresentar algumas escoriações e/ou deformações. Ou será um milagre das operações plásticas contemporâneas?

Já a visão de Gervitz de que o filme é caudatário de que “É ponto pacífico que o tráfico só saírá na base da matança protagonizada pelo BOPE, que continua sendo o SEU BATALHAO ( de Nascimento).”, considero equivocada, pois assim como no primeiro filme temos uma narrativa de Nascimento que deve ser relativizada, não é necessariamente a dos roteiristas José Padilha/Bráulio Mantovani. Da mesma forma, estes não são a favor que saiamos por aí espancando, por vingança, os políticos corruptos. Este gesto faz parte de uma transformação tortuosa de Nascimento, que não é em linha reta, uma dialética que ele vai “aprendendo na porrada”, às vezes literalmente. Uma coisa é o narrador, outra coisa o pensamento do diretor, não custa sempre lembrar. Algo que muitos não compreenderam no Brasil e precisou um mestre do grande cinema objetivamente político que é Costa Gravas (de “Z” e “A Confissão”, dentre outros) compreender e ajudar na premiação de “Tropa de Elite” no Festival de Berlim 2009 com o Urso de Ouro de Melhor Filme, vendo na obra um forte sintoma da omissão do Estado em problemas crônicos graves contemporâneos, conforme entrevista dada à Folha de São Paulo. Isto ainda não impediu que o filme fosse detonado por alguns críticos mundo afora diante de um algo tão complexo que junto com sua sequência forma um díptico dos mais subversivos (no melhor sentido) da História do Cinema.

Antropofagicamente toma-se emprestado o ritmo dos filmes de ação norte-americanos com histórias bem contadas dramaturgicamente e se devolve uma bomba relógio que explode as ingenuidades, os discursos precários sobre como atacar o problema da segurança pública, algo que os dois candidatos finais à presidente da República em 2010 mal discutiram, sintomaticamente, pois o maior calcanhar de Aquiles da política brasileira hoje é sabermos que há a proliferação de milícias como a chefiada por Russo ( Sandro Rocha, sensacional em sua crueldade, astúcia e malícia sem limites) que tomam conta das favelas explorando os favelados em todos os níveis possíveis (do gatoNET, ao gás, até em banco de crédito etc), matando e/ou expulsando o pessoal do tráfico e até mesmo eliminando elementos do BOPE como acontece com o esperto/ingênuo Mathias ( André Ribeiro), que morre justamente por seguir a risca as lições adrenalínicas e falaciosas que recebia quando lidava com o Capitão Nascimento. Estas milícias financiam e tem fortes ligações com políticos num perverso sistema de retroalimentação e se constituem o maior desafio à democracia de um país, pois perto de uma polícia tão corrupta assim, bandida e assassina, jovens traficantes de morro, até pela penetração limitada que têm, são criaturas da Disney....

Luiz Zanin, no referido Post reconhece avanços reflexivos na parte 2, mas faz restrição a certa despolitização que o filme promoveria ao enfatizar a existência de um sistema sem rosto, em que até atitudes criminosas “não lógicas” são tomadas, pois sendo sistema, sua cabeça não é materializável. Não vejo este problema, pois o que realmente temos no país é um sistema de oligarcas, neo-donatários de capitanias hereditárias, “inocentes de mãos sujas”, que cooptam os que chegam ao poder, ainda que estes possam ter “as melhores intenções”. Foi o caso de Lula e de FHC. Será, provavelmente o que acontecerá a partir de 2011, a não ser que um milagre aconteça, dado as coligações partidárias feitas ( de péssima qualidade em ambos os oponentes que concorreram) para garantir o que famigeradamente se chama de governabilidade. E por isto entenda-se a eclosão permanente em uma “Terra em Transe” (clássico de Glauber sempre atual) da máxima de Lampedusa: “´É preciso mudar , para que tudo continue como está”.

Há outro ponto positivo em mostrar aspectos das vísceras deste sistema: candidatos ecocapitalistas como Marina Silva, provável presidenciável também em 2014 ( com ranços evangélicos que ela diz que conteria mas seria muito difícil) tem suas ingenuidades afrontadas por uma realidade muito mais complexa do que sonha sua vã política.

Em “Chinatown” de Roman Polanski, um dos melhores roteiros e filme da História do Cinema, um filme-noir suis generis, ao fim o detetive Gites ( Jack Nicholson) ao deparar-se com a rede intrincada de corrupções é detido em seus ímpetos de luta e desvendamento com uma frase também clássica : “Isto é Chinatown...”. Pode-se dizer que esta obra-prima de Polanski é despolitizante? Em “Tropa de Elite 2” tudo se passa como se disséssemos por fim “Isto é Brasil...”.

Até quando diremos “Isto é Brasil...”? Ao lançar esta questão inquietante e lancinante antes de desmobilizar politicamente, o filme nos conclama a revermos nossos conceitos fáceis e ir em busca de alternativas mais substanciais do que estas que nos apresentam como as mais bem acabadas e adequadas.

Padilha foi incluído indevidamente dentre os artistas que apoiaram a candidatura Dilma, num encontro realizado no Teatro OI Casa Grande. Sua carta aberta à imprensa foi cortante e coerente:

“Parafraseando o filósofo americano Henry David Thoreau, gostaria de esclarecer que eu não pertenço a nenhum partido, grupo político, agremiação, sindicato ou lista de apoio a candidatos, na qual eu não tenha me inscrito voluntariamente; e que ao contrário do que certos sites e tweets têm afirmado, e do que consta em lista de apoio enviada por um grupo que apóia a candidata do PT para os grandes jornais brasileiros, eu não aderi a candidato algum nesta eleição pelos motivos explícitos em “Tropa de Elite 2”. É uma pena que a falta de crítica e de compromisso com a verdade esteja sendo a principal marca dos dois lados desta campanha presidencial. Um desrespeito ao eleitor brasileiro.”

José Padilha, diretor de Tropa de Elite 2

Os leitores que me acompanham no Blog sabem que votei nulo. A semana passada minha rua foi tomada de assalto por um feroz tiroteio entre policiais e um bandido que roubou um carro, com todos ameaçando a vida de quem estava na rua, nos bares, numa farmácia que teve uma parte de vidro toda quebrada. Para a polícia, como diria o dramaturgo Mário Bortolloto, “Nossa Vida Não Vale Um Chevrolet”....

Os candidatos passaram batidos por este tema essencial que é Segurança Pública. Diante deste fato próximo de casa, da visão e revisão de “Tropa de Elite 2” etc. para ter outra atitude? Uma pena que o filme não tenha sido lançado antes do primeiro turno acontecer. Desconfio que tenha havido, por certa prudência, cálculo neste sentido.

O que eu ouço de pessoas até com boa formação profissional “que deveriam ter muito mais Capitães/ Coronéis Nascimentos” (sic) na praça, é aterrador (ouvi isto até mesmo de um crítico de cinema!). Mas o problema está nas pessoas e suas circunstâncias enquanto cidadãos acuados pela violência e corrupção do país e uma mentalidade reativa nociva criada. Isto não é uma ideia, ao meu ver, que o filme nos incute. Vejo uma visão crítica disto, mesmo em “Tropa de Elite 2″ em que Nascimento surge “mais humanizado” mas desdenhando de quem defende direitos humanos dos bandidos, capaz de dar grandes porradas num político, algo catártico para plateias automatizadas se bem que ao contrário do que li em jornais sobre palmas de plateia nesta sequência, quando vi o filme no Arteplex, nas duas vezes, não me deparei com esta infâmia.

Tendo em vista maior clareza quanto ao emaranhado de corrupções no Rio de Janeiro e a necessidade de enfatizar o que é próprio da visão de mundo de Nascimento numa transformação peculiar, vem a necessidade estrutural do roteiro em ter um Nascimento narrador (algo que não me incomodou, pois isto não retira o impacto de tantas imagens contundentes) para uma boa distinção entre Nascimento/ Padilha/ Braúlio Montovani. Muitos filmes chegam a aborrecer-me quando há muitas trocas de tiros entre grupos e não sabemos afinal quem está fazendo o quê. O “didatismo” de Nascimento conspira contra esta chatice e se torna bastante revelador tanto de ações concretas, como do seu mecanismo mental enrijecido que amolece um tanto pela “longa jornada de um imbecil até o entendimento” que vivencia, lembrando-me aqui de um dos textos do grande autor Plínio Marcos.

A montagem de “Tropa de Elite 2” é especialmente brilhante, de forma que somos incitados a não desgrudar os olhos da tela por nenhum instante sem que corramos o risco de perder algo substancioso, o que também é mérito do roteiro e da direção. Este comentário pode ser um truísmo, mas refere-se a uma qualidade que não é fácil de encontrar, de ser construída. Um filme como “A Suprema Felicidade” de Arnaldo Jabor que aspira à condição de cinema de poesia segundo proposição de Pasolini, sem preocupação com evolução dramática cristalina, mas com afinidades poéticas entre “blocos de narração”, não é necessariamente mais fácil ou mais difícil de ser engendrado. São desafios igualmente potentes. Enquanto Padilha é muito bem sucedido em sua proposta, Jabor peca pela irregularidade e evolução desinteressante e frágil, muito ao contrário de “Amarcord” de Federico Fellini que o inspira. Nesta afinidade eletiva “Eu me lembro” do baiano Edgar Navarro é muito mais bem sucedido e realizado.

A câmera abandona o plenário depois que Nascimento dá seu depoimento sobre suas descobertas funestas, sobe até a galeria, num belo travelling e deixa exposto um dos cenários onde mora a maior encrenca: a prostituição entre o universo da polícia bandida com a política também bandida. Um emaranhado dificílimo de desatar e perigosíssimo.

“Tropa de Elite 2”, tão bom ou ainda melhor que o primeiro, dialogando com o melhor do cinema político seja italiano ( Elio Petri etc.) ou de outras praças ( inclusive com as obras máximas de Costa Gravas, homenageado literalmente numa breve sequência com uma mostra no Estação Botafogo), estabelecendo as conexões nefastas polícia&Bope&milícias&mídia&política, atingindo milhões de pessoas profundamente e estas passando suas emoções para outras, transcende o ato de ir ao cinema em busca de fruição de uma obra de arte e se torna um grande evento político. Aí está o seu maior efeito politizador (e não, desmobilizante, como se possa pensar).

Ps. Procurando entender um pouco mais o que seria este sistema a que Nascimento se refere, “o qual ainda matará muitos inocentes”, li com bastante atenção e apreensão três entrevistas de números sucessivos da Revista Caros Amigos que recomendo a todos que quiserem entrar um pouco no ventre da besta:

Nº 161- Marchio Pochmann, presidente do IPEA no governo Lula: “A desigualdade no Brasil é coisa de sociedade feudal”

Dado que há muitos que dizem que a situação econômica do povo brasileiro melhorou bastante, podemos então deduzir que o Brasil se tornou menos feudal....Que progresso, hein? Não é à toa que o mundo se curva diante do país...

"O Brasil tem uma estrutura fundiária hoje pior do que era nos anos 50"

"Os pobres continuam pagando mais impostos"

"O Brasil não fez as reformas clássicas do capitalismo contemporâneo, não fez a reforma agrária, não fez a reforma tributária, não fez a reforma social"

Nº 162- José Arbex Júnior- jornalista- “O Estado Brasileiro é terrorista”.

"O Estado brasileiro se estruturou contra a Nação."

"E nisso, a burguesia foi brilhante, a forma como ela instrumentalizou o PT e a CUT por meio de seu capataz mor, que é o Lula"

"Então, você tem um processo de corrupção institucionalizada"

"Lula é um bombeiro da luta de classes em escala internacional...."

Para Arbex o Sistema SUS é muito bem sucedido. Sua finalidade é mesmo matar os pobres....

Nº163- Fábio Konder Comparato- professor- ”Nós nunca tivemos democracia”

“O fundamental do líder populista é que ele tem o povo muito satisfeito, mas num estado de menoridade impúbere”

“Se há uma constante na História do Brasil, é o Regime Oligárquico”.

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Nelson Rodrigues de Souza

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